domingo, 15 de janeiro de 2012

BRASILEIROS CONTRA A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA

78% dos brasileiros são contra a Legalização da maconha no país

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Maconha
"Família estruturada reflete uma sociedade também estruturada” disse Magno Malta
A pesquisa quantitativa com projeção em todo o território nacional pelo Instituto Sensus, foi realizada no período de 7 a 12 de deste mês.

O Brasil não aceita a legalização da maconha. Este é o resultado da última pesquisa realizada em todas as regiões brasileiras que revelou números já esperados. 72,5% da população são contra a chamada descriminalização da cannabis sativa, a conhecida erva do diabo ou maconha. “Não era preciso gastar dinheiro com uma pesquisa tão óbvia, mas serve para mostrar que Supremo Tribunal Federal, que liberou a marcha da Maconha e  o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que luta pela legalização da droga, estão na contra mão dos costumes brasileiros”, criticou senador Magno Malta (PR/ES).
Na região norte, 82,8% radicalizaram contra a legalização da maconha. No nordeste, o número é maior ainda: 83,8% disseram não ao consumo da erva. Na região sudeste 75,7% também querem manter a atual legislação e no sul do país, o menor índice, 72,5%, que mesmo assim é a maioria esmagadora. “É a confirmação da minha luta em contra as drogas. Na verdade eu estou defendendo a família brasileira que cada vez mais é ameaçada por este veneno que o ex-presidente intelectual Fernando Henrique luta para legalizar”, lembrou Malta.

Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família Brasileira, Magno Malta é o porta voz oficial contra a legalização da maconha do Brasil. “Somente 17% da população aceita mudança na legislação. “Liberar geral a cannabis é entregar nossos jovens para vala, aumenta o problema de saúda pública e ameaça o futuro da nação. “O brasileiro é maduro e sabe discernir o melhor para as famílias”, comemorou Magno Malta.

Magno Malta fez um pronunciamento no Senador Federal mostrando a pesquisa e pedindo cada vez mais campanhas educativas para combater o crescente uso do crack, que virou uma epidemia no Brasil. “Não podemos comemorar a diminuição do consumo da maconha enquanto existir esta pedra venenosa destruindo os jovens, assim, o governo deve investir e estruturar as famílias, como tenho dito, família estruturada reflete uma sociedade também estruturada”, finalizou o ex-presidente da CPI do Narcotráfico.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Fonte: http://www.magnomalta.com/

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